Há coisas tão boas que se fazem, que merecem ser partilhadas com os amigos!
terça-feira, maio 27, 2008
O REGRESSO E A MUDANÇA
VOLTEI E MUDEI O ESTABELECIMENTO PARA AQUI!!! Passem lá e terão mais informações... até breve caros amigos.
quarta-feira, janeiro 23, 2008
Pausa...
...só mais uns dias e por motivos de força maior estarei ausente. Uma semanita...ou pouco mais e voltarei a publicar aqui os nossos artistas!
Até breve e obrigado a todos os que custumam visitar este blog!
Até breve e obrigado a todos os que custumam visitar este blog!
quarta-feira, janeiro 09, 2008
As vozes de "Zeca" - 4 (O último...pelo menos para já)
Para encerrar para já esta “saga” de tributos a Zeca Afonso, e começar a apontar baterias para outras artes e outros artistas, vou terminar com aquele que é para mim um dos poemas “maiores” da obra de José Afonso.
O poema “que amor não me engana”, já foi cantado pela voz de Eugénia Melo e Castro, Dulce Pontes, entre outra(o)s.
No passado fim de semana, vi com prazer no programa Operação Triunfo uma interpretação desta canção muito conseguida e bastante sentida por parte de Paula Oliveira (cantora de jazz e professora de canto no programa) em dueto com um jovem de 17 anos concorrente na O.T.Confesso que não sou fã da voz de Paula Oliveira, mas é bom ver musica e poesia desta qualidade em horário nobre na TV, num programa feito com jovens, que tem muito publico jovem. Para mim é serviço publico e só beneficia a nossa cultura.
No vídeo o que realmente interessa está mais para o fim...foi o que se arranjou!
Que amor não me engana
Que amor não me engana
Com a sua brandura
Se de antiga chama
Mal vive a amargura
Duma mancha negra
Duma pedra fria
Que amor não se entrega
Na noite vazia
E as vozes embarcam
Num silêncio aflito
Quanto mais se apartam
Mais se ouve o seu grito
Muito à flor das águas
Noite marinheira
Vem devagarinho
Para a minha beira
Em novas coutadas
Junto de uma hera
Nascem flores vermelhas
Pela Primavera
Assim tu souberas
Irmã cotovia
Dizer-me se esperas
O nascer do dia
José Afonso
Que amor não me engana
Que amor não me engana
Com a sua brandura
Se de antiga chama
Mal vive a amargura
Duma mancha negra
Duma pedra fria
Que amor não se entrega
Na noite vazia
E as vozes embarcam
Num silêncio aflito
Quanto mais se apartam
Mais se ouve o seu grito
Muito à flor das águas
Noite marinheira
Vem devagarinho
Para a minha beira
Em novas coutadas
Junto de uma hera
Nascem flores vermelhas
Pela Primavera
Assim tu souberas
Irmã cotovia
Dizer-me se esperas
O nascer do dia
José Afonso
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